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14 de setembro de 2015

Funcionários Públicos


Se há uma classe privilegiada são os funcionários públicos. Numa economia onde a informação corre ao segundo e a concorrência não descansa, assegurar um trabalho para a vida só pode ser um privilégio. 

Muito do trabalho de funcionário público podia simplesmente ser feito por um computador ou por um privado que faria um trabalho muito mais eficiente e barato. Como é o dinheiro público que paga o funcionário público não há motivação para fazer o seu trabalho melhor e mais barato. Não há concorrência e os salários estão garantidos.


17 de agosto de 2015

A Tirania dos Idiotas


Nas instruções de um ferro de engomar da Rowenta, adverte que pela norma XPTO não te lembres de engomar a tua camisa com ela vestida. Numa embalagem de amendoins da Matutano avisa que a embalagem pode conter vestígios de... amendoins. Nos parques municipais a placa a dizer não pisar a relva não pode faltar. Na piscina municipal da tua cidade tem uma placa a dizer para não nadares sem a vigilância do nadador salvador, mesmo que sejas adulto é campeão olímpico de natação. Se te lembrares de conduzir sem cinto de segurança ou se andares de mota sem capacete, mesmo que te apeteça correr risco de vida, se a policia te apanha levas uma multa pesada e mais meia hora de sermão. Se lhes dizes que o risco é apenas teu é que não estás a colocar a vida de ninguém em risco a não ser a tua, olham para ti como se fosses extraterrestre.

Socialismo: Definição Gráfica

"O Estado é a grande ficção onde toda a gente tenta viver à custa dos outros"

Frederic Bastiat 

16 de agosto de 2015

Os Impostos ao Trabalho em Portugal


Vamos fazer contas. Quanto custa a um empresário criar um posto de trabalho em Portugal? Vamos supor que uma empresa decide criar um posto de trabalho e que dispõe de 1.000,00 euros brutos mensais para pagar ao funcionário, multiplicado por 14 meses. Para simplificar, vamos imaginar que esse trabalhador é solteiro. De acordo com a lei do trabalho, a empresa teria de contribuir para a Segurança Social um 23,75% do salário bruto, ou seja teria que pagar mais 237,50 euros sobre esses 1.000,00 euros. No final do ano o empresário pagaria 14 mil euros (duodécimos) ao empregado e mais 3318 euros à Segurança Social. 



O trabalhador também contribui 11% para a TSU (Taxa Social Única), vê retido o IRS na fonte que neste caso seria 13,5% mais a sobretaxa de IRS. Aos 1.000,00 euros juntamos as taxas e retiramos no total 253,75 euros. Se juntarmos os duodécimos no final as taxas são de 274,90 euros.

Só em impostos entre trabalhador e entidade patronal são 6.616,80 euros por ano que vão para os cofres do Estado. 

Um trabalhador que tem um rendimento bruto de 1.000,00 euros, recebe no final do mês de 746,25 euros. É com este salário que vai consumir, adquirindo bens e serviços e pagando o IVA que sobre eles recai, nas taxas de 6%, 13% e 23%. É também com este salário que paga outros impostos indirectos como as taxas dos combustíveis, imposto automóvel, IMI etc. É difícil contabilizar os impostos indirectos, já que as taxas são diferentes e estão sempre escondidas.

Feitas estas contas, é caso para dizer somos todos funcionários do Estado e que o sector privado sustenta um Estado sobre dimensionado e atrofiado. Portugal a nível de pressão fiscal na OCDE só fica atrás da Turquia e de Espanha. Um salário modesto na Europa é taxado em Portugal como se fosse milionário. 
Pressão Fiscal na OCDE
A questão que se coloca é: se o Estado taxa o tabaco e o álcool para desincentivar o seu consumo, taxando o trabalho não está a desincentivar a sua criação? Taxando 1/3 dum salário modesto não obriga os trabalhadores a ficarem mais pobres? Esse dinheiro não estaria melhor no bolso do trabalhador que saberia melhor o que fazer com o dinheiro do que um grupo de burocratas para a troco nos oferecerem segurança?


Podem fazer a simulação do vosso salário aqui

27 de maio de 2015

O Socialismo e a Cerveja


Planeando o consumo da cerveja

Imagine o que seria necessário, em termos de informações, para colocar em prática um sistema socialista de distribuição de cerveja em Portugal. Algumas pessoas, como os não apreciadores, não a consomem. Há outros lares, porém, que consomem grandes quantidades: aqueles que gostam de beber uma cerveja geladinha a ver o futebol ou até aqueles que a usam com frequência para cozinhar etc. Outros podem variar no seu consumo: no Inverno, a família pode dar preferência ao vinho, mas, no Verão, pode consumir quantidades maiores de cerveja.
Além do cálculo das quantidades, existem outras questões a serem respondidas: preta, lager, ale, sem álcool etc.? Prefere a cerveja artesanal, mais cara; ou a mais barata, produzida em fábricas? Caso prefira a primeira, quanto estaria disposto a pagar por ela? Preferiria consumir cerveja nacional ou estrangeira? Tem alguma preferência por marca?

Existem 6 milhões de lares em Portugal. Se imaginarmos um orçamento semanal do consumo de cerveja para cada um desses lares, teremos 42 milhões de planeamentos semanais a serem feitos. Acrescentando uma lista altamente restritiva de variantes — quantidade de zero a vinte litros por semana, quatro níveis de teor de álcool, artesanal ou industrial, preta ou branca, além de três tipos de sabores —, terminamos com biliões de opções de planeamento semanal.

São essas as escolhas para o nosso comité de planeadores centrais — e vamos considerar que esses estejam entre os melhores e mais inteligentes planeadores que o mundo tem para oferecer, todos com o personalidade de um anjo, completamente incorruptíveis pelas questões quotidianas envolvendo a política ou a influência dos vários lobbies rivais da indústria da cerveja (ou seja, consideremos que não sejam seres humanos como aqueles que conhecemos).

8 de maio de 2015

Nazismo e Comunismo


As duas faces da mesma moeda, com a diferença que o comunismo matou muito mais que o nacional socialismo alemão.

7 de maio de 2015

O cérebro socialista


Perfectopia (Livro)

Perfectopia é um livro do escritor espanhol Leon Hernandez e que conta a história de Sam, um jovem de extrema- esquerda e da sua namorada Silvia durante uma manifestação em Madrid. Durante a manifestação, um grupo de vândalos inicia um ataque com cocktails molotov, o que leva a polícia a entrar em acção. Com os confrontos, Sam é agredido e fica em coma durante 14 anos.

Acorda numa sociedade totalmente diferente da que conhecia. Agora os cidadãos escolhiam o sistema social onde queriam viver mediante um voto obrigatório.
As escolhas passam por uma sociedade planificada (comunista) onde não existe liberdade, nem poder de escolha; uma sociedade semi-planificada (socialista) que apesar de os indivíduos pagarem bastantes impostos e o Estado lhes proporcionar o Estado do Bem-Estar ainda tem propriedade privada; existem também os tradicionalistas que vivem segundo uma teocracia; os naturais são aqueles que vivem em comunhão com a natureza, rejeitando a medicina ou a tecnologia; e por fim os livres, que são responsáveis por si, não pagam impostos, não existe Estado e são governados por uma constituição de dois artigos:

1- Todo o Ser-Humano tem o direito inalienável à liberdade.

2- Os únicos limites ao 1º artigo são impostos pelas limitações que cada indivíduo coloca à sua própria liberdade.

Recomendo a leitura e se estiverem interessados podem saber mais aqui




3 de março de 2015

A impossibilidade do socialismo



O socialismo supõe que uma autoridade central única possa utilizar todo o conhecimento e informação disponíveis.

Ignora que a sociedade moderna, na era da informação, supera qualquer mente individual na utilização do conhecimento e informação que estão amplamente dispersos.

Uma vez que somos conscientes de que podemos tirar mais vantagens dos recursos disponíveis só porque utilizamos o conhecimento de biliões de homens, fica claro que a suposição socialista de que uma autoridade central possa ser responsável por gerir esse conhecimento simplesmente não é correcta.

2 de março de 2015

A culpa é do neoliberalismo

É com pena que vejo que em 2015, a palavra neoliberalismo tenha sido ligada a algo que não tem nada a ver com a defesa das liberdades individuais, como a própria palavra "liberal" indica. Em Portugal, neoliberalismo tem sido confundido com neoconservadorismo, uma vez que ainda que haja alguns liberais nos "quadros" do PSD e do CDS, são uma minoria quase insignificante.

Liberalismo não é intervencionismo, nem subida de impostos, nem taxa de sacos de plástico, nem encerramento do Pirate Bay e nem lei da cópia privada. Liberalismo. Já que a palavra neoliberal não representa nenhuma escola de liberais ou libertários, defende a redução de impostos e de leis que permitam que os indivíduos invistam o dinheiro ganho com o seu trabalho e pago em impostos naquilo que eles bem entenderem.

A corrupção

Quem defende que o Estado deve aplicar a coerção aos cidadãos para conseguir objectivos políticos, vai ter sempre como resultado a corrupção e a falta de ética. Felizmente existem outros processos de cooperação social, mas a Europa do populismo prefere soluções que passam por mais Estado e engordar o monstro da corrupção.

28 de fevereiro de 2015

Pensamento do dia


"Jamais pensei que a ideologia Juche fosse algo fechado ou oprimido. Simplesmente a aceitava como verdade. Não poderia ser desleal a Kim Jong Il. Fiquei triste quando ele morreu, foi como se tivesse sido a morte do meu pai"

Desertor da Coreia do Norte

Drone sobrevoa Chernobyl 28 anos depois

Tenha em mente que este não é um lugar bonito de se ver. Pode ser um pouco chocante, mas o vídeo está muito bem feito e oferece uma visão diferente sobre a tragédia ambiental que aconteceu não há muito tempo atrás.
 

14 de fevereiro de 2015

Socialismo


“Usar o aparato do Estado para forçar a caridade oferece a satisfação prazerosa do exercício da virtude — sem qualquer um de seus custos.”

“A praga esquerdista do planeamento central (ou o delírio da sociedade adestrada por uma burocracia iluminada) está também na origem da crise da crise da União Europeia”

Kevin D. Williamson

"O socialismo não é apenas o parasita económico da prosperidade capitalista, mas também um parasita intelectual do capitalismo”

Ludwig Von Mises

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