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11 de dezembro de 2015

Viana tem um problema de identidade


Em marketing há um conceito fundamental transversal a todas as marcas: A lei do foco! Definimos as marcas numa palavra. Se pensarmos em Mercedes associamos a engenharia. BMW a direcção. Volvo a segurança.

Se definirmos a cidade de Viana numa palavra ou num conceito, qual seria? Turismo? Indústria? Serviços? Bem, Viana representa todos estes sectores, mas fá-lo de forma medíocre.

16 de agosto de 2015

Os últimos serão os primeiros

Provavelmente já ouviste falar da “vantagem do pioneiro”: se és o primeiro a entrar num mercado, podes conquistar uma grande participação nele enquanto os concorrentes lutam para se pôr em marcha. Mas sair na frente é uma táctica, não uma meta. O que realmente importa é gerar fluxos de caixa no futuro, de modo que ser pioneiro não traz nenhum benefício se outra pessoa aparecer e te desalojar. É bem melhor ser o último — ou seja, fazer o último grande progresso num mercado específico e desfrutar anos ou mesmo décadas de lucros monopolistas. A forma de fazê-lo é dominar um nicho pequeno e aumentar a escala a partir dali, rumo à tua visão ambiciosa de longo prazo. Neste aspecto particular, ao menos, os negócios são como o xadrez. O grande mestre José Raúl Capablanca exprime-o bem: para ter sucesso, “Precisas de estudar o fim do jogo antes de qualquer outra coisa”.

Peter Thiel, excerto de "Zero a Um"

Bandeiras e Comida

India: Caril, arroz e espinafres salteados
Ideia concebida pela agência de publicidade WHYBIN/TBWA para o Sydney International Food Festival.

7 de agosto de 2015

Uma pergunta difícil

“Sobre que verdade importante pouquíssimas pessoas concordam com você?”

Esta pergunta soa fácil por ser directa. Na verdade, é dificílima de responder, porque por definição existe um consenso sobre os conhecimentos ensinados na escola. E ela é psicologicamente complicada, pois qualquer um que tente respondê-la precisa dizer algo sabidamente impopular. O pensamento brilhante é raro, mas a coragem é ainda mais escassa do que a genialidade.”


1 de agosto de 2015

Annoyomics: a arte de chatear e ganhar dinheiro

Risto Mejide é um marketeer espanhol, mais conhecido por ter sido um dos júris mais temidos da Operação Triunfo (programa parecido ao Ídolos) por dizer sempre aquilo que pensava, sem se cortar nem um pouco. Risto, tomou para si o lema de vida que diz "Se dizes alguma coisa e não chateias ninguém é porque não disseste nada". Falem bem ou mal de mim, que continuem a falar.

Lançou um livro o ano passado, Annoyomics: el arte de molestar para ganar dinero, que defende que as marcas e pessoas devem molestar para ganhar dinheiro. Como defendi há uns tempos, não devemos agradar a toda a gente. Segundo, Risto Mejide esta é a melhor forma de identificar um alvo para direccionar a nossa moléstia. Chatear os nossos inimigos ou competidores é a melhor forma de atingir os nossos objectivos. Esta moléstia não pode ser o insulto, porque o insulto é a forma mais clara de demonstrar insegurança.

Risto demonstra também como marcas e empresas são molestas para os seus clientes e conseguem liderar o mercado. A Ryanair é um desses exemplos, onde a insistência em limitar os seus clientes onde um voo se torna quase num circo, vendem de quase tudo de uma forma molesta. Michael O'Leary, CEO da Ryanair conhecido pelos seus actos controversos, conseguiu liderar o mercado da aviação doméstica na Europa. A história que lançou para a comunicação social que iria cobrar 1€ por ir à casa de banho durante o voo, fez com que a Ryanair se tornasse na marca mais falada durante 2013 e consequentemente liderou o mercado low-cost.

Fica aqui a recomendação. Se quiserem ler o livro por 1€ podem aceder à nossa biblioteca digital com mais de 200 livros.

20 de julho de 2015

As 11 leis de propaganda de Joseph Goebbels

Nestes meses de pré-campanha eleitoral, convém recordar as onze leis que escreveu Joseph Goebbels, ministro da propaganda nazi.

1) Princípio de simplificação e do inimigo único: Adotar uma única idéia; um único símbolo; individualizar o adversário em um único inimigo.

2) Princípio do método de contágio: Reunir os adversários em uma só categoria ou indivíduo. Os adversários tem de constituir-se em suma individualizada.

3) Princípio da transposição. Atribuir ao adversário os próprios erros ou defeitos, respondendo o ataque com o ataque: “Se não podes negar as más notícias, inventa outras que as distraiam”.

4) Princípio do exagero e desfiguração: Converter qualquer anedota, por pequena que seja, em ameaça grave.

5) Princípio da vulgarização: “Toda propaganda deve ser popular, adotando seu nível ao menos inteligente dos indivíduos, aos que se dirige. Quanto maior seja a massa a convencer menor há de ser o esforço mental a fazer. A capacidade de entendimento das massas é limitada e sua compreensão rara; além do mais tem grande facilidade para esquecer.”

6) Principio de orquestração: “A propaganda deve limitar-se a um número pequeno de ideias e repetí-las incansavelmente, apresentando-as de diferentes perspectivas; mas sempre convergindo sobre o mesmo conceito. Sem ranhuras nem dúvidas”. Daquí vem também a famosa frase: “Se uma mentira se repete suficientemente, acaba por converter-se em verdade”.

7) Principio de renovação: Emitir constantemente informações e argumentos novos a um ritmo tal que, quando o adversário responda, o público está já interessado em outra coisa. As respostas do adversário nunca devem poder contrariar o nível crescente de acusações.

8) Principio da verossemelhança: Construir argumentos a partir de fontes diversas, através dos chamados balões de ensaios ou de informações fragmentadas.

9) Principio do silêncio: Calar sobre as questões das quais não se tem argumentos e encobrir as noticias que favorecem o adversário; também contraprogramando com a ajuda de meios de comunicação afins.

10) Principio da transfusão: Por regra, a propaganda opera sempre a partir de um substrato preexistente, seja uma mitología nacional ou um complexo de ódios e prejuízos tradicionais. Trata-se de difundir argumentos que possam se nutrir em atitudes primitivas.

11) Principio da unanimidade: Convencer muita gente que se pensa “como todo o mundo”, criando impressão de unanimidade.

16 de fevereiro de 2015

O vídeo polémico da Sagres

A Sagres postou um vídeo no seu facebook que despertou a ira dos sportinguistas. Aqui fica o vídeo

10 de fevereiro de 2014

O problema com o Facebook


O problema com o Facebook é que "esconde" a maior parte das coisas que os teus amigos ou as tuas páginas partilham.
Se tens uma página, o que partilhas vai chegar apenas a uma pequena fracção dos seguidores. Se estes fizerem gosto ou comentarem, aí a publicação torna-se viral e vai-se espalhando por mais gente. 

Imaginas o que acontece aos perfis ou páginas com as quais nunca interages? Vão gradualmente desaparecendo da tua timeline. Isto levanta um pequeno problema já que a maior parte das pessoas vê a publicação, gosta, mas não faz gosto nem comenta. E quais são as publicações com mais interacção? Bebés e casamentos.

Um utilizador do facebook tem em média 300 amigos e gosta de 40 páginas. 4,7 biliões de posts são publicados todos os dias, uma média de 3 por pessoa. São demasiadas publicações e por isso é preciso um filtro. E o Facebook tem um, mas usa-o para ganhar dinheiro.

21 de agosto de 2009

Os cartazes da política

À uns tempos tinha comentado alguns dos cartazes de avanço para as legislativas, mostrando a falta de ideias que vai nos directores de marketing dos gabinetes dos partidos portugueses. Depois ainda fiz referência a um excelente blog que apareceu esta semana e que dá conta de alguns dos cartazes hilariantes que se veem pelas ruas deste país.
Em Viana do Castelo os cartazes não estão ao nível do candidato de Mangualde, contudo é engraçado fazer uma analíse. Neste momento só tenho o do PSD, mas depois postarei o do PS.
Falando no PS temos os já comentados "3 pastorinhos" Defensor Moura (presidente da camara) no meio, Flora Silva (vereadora da cultura e vice-presidente da camara) e o candidato José Maria Costa.
Mas o do PSD é que é me merece comentários mais incendiados. Começando no global... não havia dinheiro para pagar a um DESIGNER para fazer uma coisa mais profissional? Aquele fundo é digno de um Microsoft Office 2000 usando para isso os templates que são fornecidos. O fundo não dá uma imagem de credibilidade para um posto importante como é o presidente da autarquia de uma capital de distrito. Aquela tentativa de Pop-Art ficaria melhor para uma festa de discoteca de aldeia do que para um cartaz político. A tipografia é um atentado ao bom gosto, aquilo é uma modificação foleira da Lucida Grande?? Ou é uma Verdana? Contornos a preto e letras a branco? Já não estamos em 98 amigos!!
Depois a cara de frete do candidato... Aquela tentativa de esboço de sorriso dá impressão que António Martins está com prisão de ventre e que a autarquia pode esperar.

Depois faço o comentário ao cartaz do PS quando arranjar a fotografia.

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